sábado, 24 de março de 2012

Vegetarianismo/ Veganismo quais são as diferenças?

Vegetariano é alguém que se alimenta basicamente de grãos, sementes, vegetais, cereais e frutas, com ou sem o uso de lacticínios e ovos.
Os vegetarianos excluem o uso de todas as carnes animais, incluindo peixe e frango, embora sejam correntes algumas definições mais abrangentes, como semi-vegetariano ou pixo-vegetariano, que incluem dietas com consumo esporádico de peixe ou marisco.


Veganos
Não consomem produtos de origem animal. Também “vegetarianos radicais”, ou pelo termo inglês vegan.
Este grupo exclui a carne de animais (carne vermelha, aves, peixe) e também produtos animais (ovos e lacticínios). Exclui ainda o mel e a gelatina, o uso de produtos de origem animal (couro, seda, lã, lanolina), os produtos testados em animais e os espectáculos onde a exploração animal é motivo de entretenimento (circo, touradas, etc.).
O veganismo vai, pois, além da alimentação (os que excluem todos os produtos derivados de animal só da alimentação são, por vezes, designados de vegetarianos puros) e pode ser definido como uma forma de viver que busca excluir, na medida do possível e do prático, todas as formas de exploração e tratamento cruel de animais na alimentação, no vestuário e com qualquer outro fim.
O repúdio às práticas cruéis inerentes à produção de lacticínios e à criação de animais e aves é, provavelmente, a razão mais comum para a adopção do veganismo.
Os veganos não querem apoiar a indústria da carne. Por isso recusam-se a comer ovos ou lacticínios. Muitas pessoas não comem esses produtos também por causa das condições em que são produzidos.


Vegetarianos
Também conhecidos como "vegetarianos puros", os vegetarianos são aqueles que excluem apenas da sua alimentação todos os ingredientes de origem animal (ovos, lacticínios, mel, gelatina, etc.).
Geralmente são pessoas que pretendem tornar-se veganas, mas que ainda consideram não ter as condições que lhe permitam também excluir produtos animais da roupa, dos produtos de higiene, dos detergentes e de muitos outros aspectos da sua vida diária. Alguns dos argumentos usados para excluir os produtos animais apenas da alimentação são o facto de alguns produtos veganos serem mais caros e ainda um pouco difíceis de encontar. Há ainda quem seja vegetariano puro apenas por motivos de saúde.

Ovo-lacto-vegetarianos
Comem lacticínios e ovos, além dos produtos de origem vegetal.

Lacto-vegetarianos
Este grupo de vegetarianos exclui os ovos da sua dieta, por vezes por motivos de saúde, visto que o ovo contém um elevado nível de colesterol. No entanto, não sentem necessidade de abrir mão dos lacticínios por vários motivos. Entre eles a suposta dificuldade em excluir todos os produtos que contenham leite ou derivados, porque estão atravessando uma fase de transição para o veganismo ou simplesmente porque gostam dos lacticínios.

Ovo-vegetarianos
Incluem na sua alimentação os ovos, mas excluem o leite e todos os seus derivados.
Muitos dos que retiram o leite da sua alimentação fazem-no por preocupações ambientais, compaixão pelos animais ou por motivos de saúde (intolerância à lactose, por exemplo).
   
Frugívoros
Os frugívoros (também designados como frutívoros) alimentam-se exclusivamente de frutos, grãos e sementes, como tomate, banana, manga, abacate, nozes, pepino, abóbora e amendoim, entre outros.
Têm uma alimentação muito semelhante aos veganos, com a diferença que se recusam a utilizar alimentos que matam a planta. Evitam assim todas as raízes, como sejam: cenoura, batata, cebola. Os rebentos são também evitados, como os de soja e alfafa.
O frugivorismo, assim como o veganismo, é geralmente encarado como uma forma de vida. Além da recusa em contribuir para a exploração e morte animal, também se recusam a participar da morte das plantas.
Quem adopta esta forma de vida geralmente fá-lo por razões espirituais, de compaixão por todos os seres vivos.

Crudívoros
Alimentam-se única e exclusivamente de alimentos crus.

Defendem que o homem é o único animal que cozinha os alimentos, destruindo com isto as suas propriedades nutritivas e que estamos preparados para digerir e assimilar alimentos crus (naturais).


texto retirado http://www.centrovegetariano.org

Coma vida - Receita de croquete vegan

Croquetes de Couve-Flor e Farelo de Pão

Ingredientes

200 g de couve-flor cozida com sal
100 g de rúcula cozida no vapor
2 colheres (sopa) de farinha de milho
2 colheres (sopa) farinha com fermento
200 g de pão esfarelado (usei o integral, pode tentar usar o branco)
1 cenoura picada em cubos pequenos e cozida
1/2 colher (chá) cominho
1/2 colher (chá) de tumerique (cúrcuma)
1/2 colher (chá) de ervas finas
1 colher (chá) de sal

Preparo


Misture todos os legumes e amasse bem, depois coloque as farinhas e o pão esfarelado, acrescente o sal e os temperos, forme croquetes e frite em óleo bem quente. Escorra em papel absorvente e sirva com chutney de tomate.

Dica - Por possuir mais fibras, o pão integral faz com que o croquete fique mais crocante.

terça-feira, 20 de março de 2012

Dia mundial sem carne!

Hoje fizemos nossa 1° ação da Revolução da Colher abordando a população! Tivemos uma supresa muito grande com a aceitação e interesse da população (:

Ai estão algumas fotos que tiramos 




















Queremos agradecer a todos que compareceram para que isso acontecesse! Viva la Revolution!!!

segunda-feira, 12 de março de 2012

Dia Mundial Sem carne

Dia 20 de março é o dia MUNDIAL SEM CARNE uma data muito importante para levarmos a ideia sobre o que é o vegetarianismo/veganismo para as pessoa.
Manifestações, intervenções entre outras atividades são feitas em muitos lugares no mundo, cada um lutando como pode.
Nós aqui em Ribeirão Preto faremos uma interverção com distribuição de materiais entre outras coisas quem quiser mais informações e quiser participar entre em contato conosco!
 


A segunda-feira sempre é o dia para iniciar várias coisas: a dieta, a academia, a leitura de um novo livro e por aí vai. Neste dia de novos começos, uma ótima alternativa é adotar uma alimentação mais verde e saudável, substituindo o bife ou qualquer outra carne por alimentos tão saborosos quanto e que não trazem riscos à saúde.


O propósito é incentivar a redução do consumo de carne e apoiar diretrizes enunciadas pelo Ministério da Saúde. Esta diminuição na ingestão das carnes, consequentemente gera aumento no consumo de frutas, cereais, legumes e verduras, o que é recomendado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira do Ministério da Saúde. Segundo o próprio Ministério, os alimentos de origem animal só possibilitam uma dieta saudável se consumidos moderadamente. Porém, no Brasil, o consumo de carnes é exagerado há algum tempo, o que permite que o brasileiro esteja excessivamente exposto aos malefícios deste produto.
A sugestão do movimento é que ao menos às segundas-feiras a carne seja retirada do cardápio, o que ainda não é o suficiente, mas já é uma atitude positiva a caminho de uma melhor educação alimentar e a descoberta de novos sabores.
Não somente focada na saúde alimentar, a campanha também se preocupa com o respeito pelos animais, já que a concorrência na produção de carne, ovos e derivados do leite faz com que o “agribusiness” trate os animais como objetos e mercadorias. A alimentação sem carne é uma maneira de praticar a não-violência, já que a tortura de animais para a alimentação é incompatível com a cultura de paz.
Outro ponto defendido pela campanha é a proteção do Planeta Terra, visto que a indústria de carne é responsável por 18% das emissões globais de gases causadores do efeito estufa, de acordo com dados da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
Para quem deseja aderir ao movimento, a escolha por proteínas vegetais ao invés de proteínas animais, além de auxiliar o controle de peso, favorece a redução do risco de doenças do coração e desenvolvimento de câncer.
Ótimas alternativas para a carne são os feijões, ervilha, lentilha, grão de bico; soja e derivados como a proteína de soja, o tofu e o extrato de soja; oleaginosas como nozes, amêndoas, castanhas, amendoim; cereais integrais como arroz, quinua e amaranto; sementes de gergelim e tahine; sementes de girassol e de abóbora.
Anotou todas as sugestões? Então que tal começar hoje a nova proposta alimentar? ;) 

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Stella McCartney cria vídeo contra o uso de couro e peles de animais

A estilista britânica Stella McCartney gravou um vídeo em nome da ONG Peta (People for the Ethical Treatment of Animals) com o intuito de chamar atenção para a crueldade com animais e condenar o uso de couro e peles em roupas.
“Nosso objetivo não é dizer o que você deve vestir, mas dar os fatos para que você possa tomar decisões conscientes da próxima vez que cogitar comprar couro”, diz a designer no vídeo que mostra cenas fortes de violência em abatedouros. 

Assista o vídeo: 

 

 (texto)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Bem Vindo a Revolução !!

A Revolução da Colher um projeto ativista que propõe o amor universal. Um dos tópicos mais importantes é a promoção do Vegetarianismo, fazer com que o homem perceba a crueldade que existe no hábito de consumir carne. Outros pontos importantes abordados pela Revolução da Colher são: ecologia, consumo consciente de recursos naturais (água, petróleo, energia elétrica), consumismo, globalização e monopólio.  




A base é a máxima “vida simples e pensamento elevado”. Mas isso não significa morar no campo e viver da horta! Pelo contrário, o que a Revolução da Colher defende é que o homem eleve sua consciência e não sobreviva as custas da vida de outros animais ou do planeta. Nada impede o desenvolvimento, no entanto a sustentabilidade é fundamental. Pequenas e simples ações são importantíssimas nessa mudança: alimentação vegetariana, evitar sacolas plásticas, reduzir o consumo e desperdício de água e outras fontes de energia.

Você pode ajudar muito a Revolução da Colher:
- como voluntário, participando das atividades, passeatas, mantendo as webs, colaborando na parte gráfica;
- sendo um artista consciente, criando músicas que elevem a consciêcia do homem
- elaborando e apresentando palestras e seminários sobre temas relacionados com a proposta do projeto;
- convidando a Revolução da Colher para participar de algum evento, feira, festa ou encontro;
- ajudando na divulgação da Revolução da Colher e suas atividades;

texto retirado (vrindabr)